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O adoçante que pode danificar o DNA

A sucralose é um adoçante artificial popular amplamente utilizado em alimentos e bebidas.

É comercializado como uma alternativa de baixa caloria ao açúcar, mas é realmente segura?

Recente estudo revela preocupações de saúde sobre esse substituto do açúcar, tão alarmantes que os pesquisadores disseram que as pessoas deveriam parar de ingeri-lo e que os governos deveriam regulá-la com mais rigor.

Dados preocupantes de um novo estudo

Um novo estudo sugere que a sucralose pode ter efeitos nocivos sobre nosso DNA e na saúde intestinal.

O estudo, publicado na revista Environmental Health Perspectives, expôs células humanas e camundongos à sucralose e descobriu que causava danos ao DNA e aumentava a permeabilidade da barreira intestinal, também conhecida como síndrome do intestino permeável.

Os sintomas são sensação de queimação, digestão dolorosa, diarreia, gases e inchaço.

A síndrome do intestino permeável é uma condição em que toxinas e bactérias podem passar pela parede do intestino e entrar na corrente sanguínea, causando inflamação, infecção e outras doenças.

Sucralose danifica o DNA

Quando uma substância danifica o DNA, ela é chamada de genotóxica. Pesquisadores observaram que a ingestão de sucralose resulta no organismo em uma substância chamada sucralose-6-acetato, que o novo estudo demonstrou ser genotóxica.

Os pesquisadores também encontraram sucralose-6-acetato em vestígios em produtos de prateleira que são tão altos que excederiam os níveis de segurança atualmente permitidos na Europa.

Os pesquisadores também descobriram que a sucralose alterou a expressão de genes envolvidos no reparo e metabolismo do DNA, sugerindo que ela pode interferir no funcionamento normal das células. Eles concluíram que a sucralose pode representar um risco para a saúde humana e deve ser usada com cautela.

O que o FDA norte-americano diz sobre a Sucralose

O FDA afirma que a sucralose é segura, descrevendo-a como 600 vezes mais doce que o açúcar de mesa e usada em “assados, bebidas, gomas de mascar, gelatinas e sobremesas lácteas congeladas”.

“Para determinar a segurança da sucralose, o FDA revisou mais de 110 estudos destinados a identificar possíveis efeitos tóxicos, incluindo estudos sobre os sistemas reprodutivo e nervoso, carcinogenicidade e metabolismo”, explicou a agência em seu site. O FDA também revisou os ensaios clínicos em humanos para abordar o metabolismo e os efeitos em pacientes com diabetes.

Resumindo

O estudo aumenta a evidência crescente de que os adoçantes artificiais não são tão benignos quanto parecem. Estudos anteriores ligaram adoçantes artificiais à obesidade, diabetes, câncer e distúrbios neurológicos. A melhor maneira de evitar esses riscos potenciais é limitar ou evitar adoçantes artificiais e optar por alternativas naturais, como mel, ou estévia.

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Fontes: Toxicological and pharmacokinetic properties of sucralose-6-acetate and its parent sucralose: in vitro screening assays, Aspartame and Other Sweeteners in Food, Chemical Found in Common Sweetener Damages DNA

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